segunda-feira, 25 de março de 2024

CRISE DOS AGRICULTORES NA UE EXPÕE HIPOCRISIA VERDE E QUEDA DA FRANÇA COMO CELEIRO EUROPEU

 

Crise dos Agricultores na UE expõe ‘Hipocrisia Verde’ e queda da França como celeiro europeu

Posted by  on 09/02/2024

Em entrevista à Sputnik Brasil, analistas apontam que os atuais protestos de agricultores na França [e também na Bélgica, Irlanda, Itália, Espanha, Alemanha, Polônia, Romênia]refletem como a Agenda Ambiental é utilizada por políticos de países da UE como forma de fazer valer seus interesses [agendas]. Nos últimos meses, a França vem sendo varrida por protestos de agricultores contrariados com as políticas para o setor agrícola do presidente francês, o marionete Rothschild Emmanuel Macron.

Crise dos Agricultores na UE expõe ‘Hipocrisia Verde’ e queda da França como celeiro europeu

Fonte: Sputnik

Entre outras coisas, os agricultores exigem o fim da negociação do acordo entre a União Europeia (UE) e o Mercosul, que abriria margem para a competição com países gigantes produtores, em especial o Brasil, e a revogação da proposta do governo francês que visa retirar subsídios ao setor agrícola, principalmente voltados ao combustível, um reflexo da “Agenda Ambiental” do governo Macron.

Iniciados no final do ano passado, os protestos vêm escalando e deixando a situação de Macron cada vez mais complicada. No final de janeiro, milhares de tratores bloquearam vias cruciais da capital Paris e outras grandes cidades francesas, levando o presidente Macron a convocar uma reunião de emergência com a presidente da Comissão Europeia, a ‘vovó psicopata’ Ursula von der Leyen, para discutir a crise dos agricultores.

Embora o acordo Mercosul-UE seja geralmente apontado como o fator que levou à ira dos agricultores franceses ao auge, especialistas apontam à Sputnik Brasil que o problema, na realidade, tem raízes muito mais profundas.

Qual o papel da agricultura na França?

Estêvão Martins, professor de história contemporânea e relações internacionais na Universidade de Brasília (UnB), argumenta que a agricultura sempre foi um setor crítico para a França, e para entender isso é preciso voltar à década de 1960.

“A França, como outros países, tem uma tendência, no caso da agricultura e da pecuária, extremamente ciumenta. Eu diria mesmo que é fato que é extremamente protecionista. E esse ciúme e essa proteção não começaram no ano passado ou em 2019 ou 2020. É uma história que começou logo no início dos primeiros momentos da União Europeia, quando, em 1962, foi estabelecida pela primeira vez a chamada Política Agrícola Comum [PAC]” do bloco, explica Martins.

Ele afirma que, na época, ainda não existia a UE, mas sim a Comunidade Europeia de Nações, que contava então com seis membros — Alemanha, Bélgica, França, Itália, Luxemburgo e Países Baixos —, na qual a França sempre foi um dos celeiros da Europa.

Com a posterior adesão de outros países e a ascensão da UE, que atualmente conta com 27 membros, garantir a segurança alimentar de todos os Estados do bloco europeu e manter uma renda decente a todos os produtores se tornaram “dois verdadeiros calos, que permanecem extremamente dolorosos até hoje”. A França, no entanto, recebe cerca de 9,5 bilhões de euros (cerca de R$ 50 bilhões) na conta da distribuição dos subsídios de financiamento por orçamento da UE para a PAC.

“Isso remonta a uma situação política muito complicada que aconteceu em 1965, quando o então presidente da França, que era o general [Charles] de Gaulle, descontente com uma série de iniciativas que a comunidade europeia estava tomando naquele momento, notadamente com respeito ao modo de decidir as coisas, simplesmente adotou o que se chamou de política da cadeira vazia. Ele disse que a França não participaria mais das reuniões de decisão, e como as decisões tinham de ser tomadas por unanimidade [entre os então seis membros da comunidade], durante vários meses, a França simplesmente deixou de comparecer às reuniões e com isso nenhuma decisão pôde ser tomada.”

Martins ainda acrescenta que a política da cadeira vazia perdurou de 1º de julho de 1965 até 30 de janeiro de 1966, quando ocorreu uma reunião de conciliação, na qual a França obteve duas vitórias notáveis.

“[…] o processo de deliberação permaneceria por unanimidade enquanto os assuntos fossem considerados de primordial interesse nacional, embora essa expressão seja razoavelmente vaga, e a França disse que um dos interesses nacionais primordiais do país era a agropecuária. E, por conseguinte, a Política Agrícola Comum, nesse momento, ficou carimbada com uma marca francesa que, de lá para cá, não mudou muito.”

Por conta disso, complementa Martins, países com agricultura eficaz, que entraram posteriormente na UE, como Portugal, Espanha e Grécia, e mesmo a Itália, que já constava como membro desde o início,  “tiveram que se submeter a cláusulas razoavelmente duras para se ajustar ao princípio que estava determinado por esses acordos”.

“E isso está no fundo, uma espécie de nevoeiro que vem do tempo e que está por trás das exigências de que muitas dessas coisas complicam o trabalho da negociação para gerar uma convergência que se agravou com o surgimento [adesão à UE] de outros países que têm forte presença agropecuária, como a Polônia, a Hungria, a Romênia e a Bulgária.”

Martins aponta que existe uma disputa interna na UE entre o custo de produção agrícola e pecuária entre Portugal, Espanha, Itália, Grécia, Bélgica, França e Alemanha, o que explica por que, durante a última rodada de protestos de agricultoras franceses, “caminhões de produtos agrícolas espanhóis, que estão dentro da União Europeia e que têm todo o direito de ir e vir porque o mercado comum não proíbe, foram atacados“.

“Os caminhões foram esvaziados. Derrubaram, queimaram a carga e muitas vezes queimaram também os caminhões dos agricultores e dos transportadores de produtos agrícolas.”

Qual o papel do Mercosul no imbróglio francês?

Somado às disputas internas de longa data na UE, estão as negociações para o acordo entre o bloco e os países do Mercosul, de grande produção agrícola. Embora tenham sido iniciadas há 25 anos, a ascensão de novas questões, como a “Agenda Verde” da Europa, que, entre outras coisas, proíbe o uso de determinados fertilizantes ou de pesticidas, como efeito colateral, acabou por minar a capacidade do setor agrícola francês de competir com países que usam esses produtos para impulsionar suas produções, como o Brasil, por exemplo.

Blindados e helicópteros: Paris enfrentou cerco devido a protesto de agricultores

Nesse contexto, Martins afirma que o acordo se tornou uma espécie de válvula de escape que permite aos agricultores extravasar as frustações vivenciadas pela crise econômica que afeta a economia europeia como um todo, e que tem como base um conjunto de fatores.

“Às vezes, há muito de jogo político também interno para agricultores e pecuaristas, no caso desse protesto francês recente, de obterem do governo local vantagens, brandindo esse fantasma ameaçador que seria o acordo do Mercosul, no qual eles encontraram uma espécie de bode expiatório para soltar a raiva, a tensão, a frustração com o problema da crise econômica, que atingiu todas as áreas de trabalho e de produção agrícola na Europa, não só na França, mas também na Itália, na Espanha, em Portugal, na Grécia, na Alemanha, cuja recessão econômica está despontando no horizonte”, explica Martins.

“Então, todos esses elementos embaralham o jogo e fazem com que muitas razões internas acabem sendo projetadas para o espaço externo e comprometem o andamento das sucessivas negociações [do acordo Mercosul-UE]”, complementa.

Há hipocrisia na retórica ambiental francesa?

Questionado se diante de todos esses fatores é possível afirmar que a raiz dos protestos do setor agrícola francês é o protecionismo, o que tornaria a retórica ambiental francesa uma bandeira hipócrita, Martins destaca que isso de fato existe, mas não apenas com relação à França.

“Há uma dose de protecionismo na hora que aperta o calo. Cada um cuida do seu próprio pé e larga o pé dos outros para lá. Isso, internacionalmente, sempre foi chamado de defesa radical do interesse nacional soberano, que é uma expressão eufemística que também pode ser qualificada como cinismo ou hipocrisia.”

Segundo ele, essa “atitude maquiavélica da política internacional não é nova e permanece vigorando para as gerações atuais que decidem nos processos políticos dos muitos países e das organizações multilaterais existentes, das quais a Organização das Nações Unidas [ONU] é uma das mais fracassadas dos últimos 50 anos”.

“Uma organização que foi pensada para desatar nós e resolver problemas foi razoável, mecânica, constante e persistentemente esvaziada para que os interesses nacionais soberanos [e agendas ocultas] prevalecessem, de um jeito ou de outro, o que se reflete no funcionamento e nos poderes dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança, que foram escolhidos e designados numa época em que a lógica tinha sido a do fim da Segunda Guerra Mundial.”

Ele acrescenta que “essas coisas, de certa maneira, com outras roupagens e outras peças, não mudaram, ou seja, vale para metas climáticas, para metas de emissão de carbono, para metas de transição da matriz energética“, ou seja, das Mudanças Climáticas.

Qual a possibilidade de o acordo Mercosul-UE ser concretizado?

Para Rodrigo Barros de Albuquerque, professor de relações internacionais da Universidade Federal de Sergipe (UFS) e de ciência política da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), no cenário atual, a probabilidade do acordo Mercosul ser efetivado está distante no horizonte.

“É razoável supor que o acordo não será celebrado. A França é um país notoriamente conhecido por mudanças políticas decorrentes de grande instabilidade social. Protestos são comuns, o uso de violência nesses protestos é recorrente e a sociedade francesa é muito politizada. Tamanha comoção social deverá ser ouvida pelas autoridades francesas, ainda mais agora que a popularidade do governo Macron está em decadência e ele planeja eleger um sucessor, evidentemente”, explica Albuquerque.

“Quanto aos outros países, os protestos de agricultores europeus acontecem em quase uma dezena de países-membros da União Europeia, e o acordo exige unanimidade de votos favoráveis. Com um número tão grande de países onde há grande insatisfação popular, em um ano com tantas eleições acontecendo simultaneamente, a probabilidade de que o Brasil — e o Mercosul — consiga contornar a situação e fazer com que todos os países europeus assinem o acordo é baixíssima”, complementa.

No que tange ao chamado protecionismo verde, Albuquerque ressalta que “a Agenda Ambiental tem grande peso no cenário internacional atualmente, o que leva à sua utilização sempre que possível para respaldar decisões de governantes”.

“No entanto, há uma distância considerável entre a questão ambiental ser uma justificativa real ou simplesmente a melhor disponível para subsidiar uma decisão.”

Alemanha luta para manter relevância

Questionado sobre qual o papel da Alemanha, que é considerada uma das principais vozes europeias em prol do acordo Mercosul-UE, na busca pelo consenso, Albuquerque lembra a alta quantia empregada nas negociações do acordo, bem como o grande número de pessoas que ele afeta, tanto do lado europeu quanto sul-americano.

“O mercado alcançado pelo acordo, se celebrado, afeta mais de 30 países, quase 800 milhões de pessoas, mais de 120 bilhões de euros [R$ 645 bilhões] ao ano. É muita coisa para ser desprezada com tanta facilidade, seja pela Alemanha, seja pelos outros países que se beneficiariam com o acordo.”

Ele argumenta, no entanto, que a posição alemã precisa ser contextualizada e destaca que, “historicamente, França e Alemanha são os motores da integração europeia, os países que assumem a maior parte dos custos para fazê-la funcionar”. Porém, Berlim perdeu seu protagonismo no continente nos últimos anos.

“Desde que Angela Merkel deixou o governo alemão, o país luta para manter a relevância que tinha durante o seu mandato. Olaf Scholz não tem a mesma habilidade política que Merkel, não tem a mesma capacidade de estabelecer consensos internamente e tem visto a Alemanha perder cada vez mais capital político na União Europeia, enquanto a França assume um papel cada vez mais proeminente.

Então, convencer os demais países de que uma opção pragmática — observando os potenciais ganhos para a comunidade europeia — seria o melhor caminho, certamente alavancaria a popularidade de Scholz e seu capital político como um todo. Mas é algo muito difícil de se conseguir a essa altura dos acontecimentos, e Scholz tem uma difícil missão pela frente se quiser investir nisso como prioridade da sua agenda de governo”, destaca o especialista.

No ano passado, após anos de negociações e com a possibilidade de fechamento do acordo tomando forma, a UE enviou ao Mercosul uma carta adicional estabelecendo cobranças adicionais como exigências para a assinatura do pacto. Na carta, constavam medidas que os próprios países europeus descumpriram no Acordo de Paris, o que foi apontado por alguns analistas como hipocrisia e arrogância europeias.


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PRINCIPAL GENERAL DA UCRÂNIA, ZALUZHNY, FOI DEMITIDO POR DESOBEDCER AOS EUA

 

Principal general da Ucrânia, Zaluzhny, foi demitido por Desobedecer aos EUA

Posted by  on 09/02/2024

O general neonazista Valery Zaluzhny foi responsabilizado pelo fracasso da contra-ofensiva do verão de 2023 pelos EUA. Ele foi demitido do cargo de comandante-chefe das forças armadas ucranianas, em parte porque entrou em conflito com o Pentágono sobre como conduzir a contra-ofensiva contra a Rússia no verão passado, informou o Politico EU na sexta-feira. O general Aleksandr Syrsky foi anunciado como substituto de Zaluzhny.

Principal general da Ucrânia, Zaluzhny, foi demitido por Desobedecer aos EUA

Fonte: Rússia Today

O presidente marionete do ocidente, Vladimir Zelensky demitiu o general Zaluzhny na quinta-feira, mesmo quando o Serviço de Segurança da Ucrânia (SBU) alertou que isso poderia desencadear tumultos ou um motim entre os militares ucranianos. Desde então, o general Aleksandr Syrsky foi anunciado como substituto de Zaluzhny.

Oficialmente, os EUA não apoiaram nem se opuseram à demissão de Zaluzhny, com o Conselheiro de Segurança Nacional, Jake Sullivan, declarando aos meios de comunicação social no fim de semana passado que “simplesmente não nos vamos envolver nessa decisão específica”.

Extraoficialmente, Zaluzhny foi responsabilizado pelas divergências ucranianas com o Pentágono durante a contra-ofensiva de 2023, disse ao Politico uma fonte que “aconselhou a Casa Branca em assuntos militares” . 

Generais britânicos e americanos ajudaram a planejar e a manipular o grande avanço ofensivo da Ucrânia no Mar de Azov, mas Zaluzhny “deixou de lado” o plano depois de apenas quatro dias de combates brutais e optou por táticas com as quais os ucranianos estavam mais familiarizados, de acordo com uma publicação post-mortem do Washington Post, em dezembro.

O conselheiro anônimo disse ao Politico que os ucranianos “simplesmente não estavam interessados ​​nos conselhos dos EUA, e geralmente concluíram que não temos nada para lhes oferecer em termos de conselhos”, observando que muitas das sugestões do Pentágono acabaram “surdas” na medida em que os americanos não tinham experiência neste tipo de guerra.

Embora Zaluzhny tenha suportado a maior parte da culpa por isto, os EUA “continuaram a gritar com a pessoa errada”, afirmou a fonte do Politico, porque ele estava “paralisado por Zelensky” e o presidente tinha a palavra final [dos EUA] em questões militares.

O General de quatro estrelas Zaluzhny, agora ex comandante em chefe das forças armadas da Ucrânia, postou uma foto no Twitter de si mesmo que o mostra usando uma pulseira com a suástica NAZISTA.

A tão anunciada e propagandeada, pelas pre$$tituta$ ocidentais, ofensiva resultou em “perdas surpreendentes de vidas dos soldados ucranianos”, de acordo com o Politico, mas não conseguiu atingir nenhum dos seus objetivos. Desde então, as divergências entre Zelensky e Zaluzhny tornaram-se públicas. O líder também suspeitou que o general queria concorrer à presidência, a ponto de sua demissão ser vista como uma necessidade política, disse um analista ucraniano ao canal.

O general Syrsky, que é amplamente impopular nas forças armadas, é considerado politicamente seguro, pois é um russo étnico [os pais dele residem na . . . Rússia] sem ambições políticas. Este é o circo/hospício ocidental e ucraniano ceifando vidas até o último ucraniano.


“Parece duvidoso se, de fato, a política de “Botas no rosto” pode continuar indefinidamente.  Minha própria convicção é que a oligarquia governante encontrará maneiras menos árduas e perdulárias de governar e de satisfazer sua ânsia de poder, e essas formas serão semelhantes às que descrevi em Admirável Mundo Novo [uma verdadeira profecia publicada em 1932].  Na próxima geração, acredito que os governantes do mundo descobrirão que o condicionamento INFANTIL e a narco-hipnose são mais eficientes, como instrumentos de governo, do que prisões e campos de concentração, e que o desejo de poder pode ser completamente satisfeito sugerindo às pessoas que amem sua servidão ao invés de açoita-los e chuta-los até obter sua obediência. ” – Carta de Aldous Huxley  EM 1949 para George Orwell autor do livro “1984”

TRUMP DARÁ UM GOLPE MORTAL À ORDEM GLOBAL , ALERTA YUVAL NOAH HARARI, DO WEF

 

Trump dará um ‘Golpe Mortal’ à ‘Ordem Global’, alerta Yuval Noah Harari, do WEF

Posted by  on 10/02/2024

O acólito do WEF, consultor de Klaus Schwab, o judeu khazar Yuval Noah Harari, um militante LGBTQ+ fez recentemente alguns sérios histrionismos de histéricos desmaios no sofá, que envergonhariam até mesmo o mais endurecido shill da MSNBC, que negocia a Rússia e a Democracia: “ Se [Donald Trump for eleito novamente], é provável que seja o tipo de golpe mortal para o que resta da “Ordem Global…”. 

Trump dará um ‘Golpe Mortal’ à ‘Ordem Global’, alerta Yuval Noah Harari, do WEF

Fonte: Armageddon Prose

Se [Donald Trump for eleito novamente], é provável que seja o tipo de golpe mortal para o que resta da ordem global. E ele diz isso abertamente. Agora, mais uma vez, deveria ficar claro que muitos destes políticos apresentam uma falsa dicotomia, uma falsa visão binária do mundo, como se tivéssemos que escolher entre o patriotismo e o globalismo, entre ser leal à sua nação e ser leal a algum tipo de de, não sei, um governo global ou algo assim.” – Yuval Noah Harari

Embora eu desejasse que não fosse assim, a ideia de que Trump está ideologicamente comprometido com qualquer coisa acima do engrandecimento do seu próprio ego – e muito menos dedicado ao que seria a tarefa monumental, tediosa e possivelmente letal de desmantelar a atual tecnocracia global – é uma loucura .

Trump, não importa se a retórica de gente como Harari não é essa; o melhor que podemos esperar é que, dado seu excelente instinto para #Drenar o Pântano, ele se cerque de operadores como Tucker Carlson, Steve Bannon, Michael Flynn, et al. que estão, ao que tudo indica, mais empenhados na tarefa essencial do dia, para que a humanidade possa pelo menos obter uma cabeça de ponte e começar a guerra até que uma liderança mais firme e inabalável surja e realmente vá para a cidade com a operação de limpeza.

Na melhor das hipóteses, Trump é o alfa, longe de ser o ómega.

Ainda assim, esta agitação nervosa ilustra quão fraca Harari e os seus asseclas de Davos e alhures acreditam que a sua posição está, com a provável eleição de Trump e deveria ser motivo para um otimismo cauteloso para nós.

Esses répteis [literalmente reptilianos LGBTQ+] sabem, seja conscientemente ou no fundo de suas amígdalas, que o mundo os detesta, e cada vez mais, com o passar do tempo, e que muitas pessoas ao redor do globo tomaram consciência dos seus planos nefastos para a humanidade.

O controle social que exercem como senhores feudais não eleitos sobre o florescente feudo tecnológico global é uma miragem arrogante, tirânica e insensível.

Em algum momento, se permitirmos que seu desenvolvimento não seja controlado, a SkyNet poderá realmente se tornar invencível e seremos reduzidas a meros escravos. Mas, a partir de agora, o sucesso contínuo dos tecnocratas e globalistas depende da aquiescência, ativa ou passiva, da concordância tácita daqueles que desejam escravizar, mas ocorreu o despertar e muitos perceberam e não querem isso para si e as suas comunidades.

“Os seres humanos agora são animais hackeáveis. Toda ideia de que humanos tem alma ou espírito e ninguém sabe o que esta acontecendo dentro deles, e que tem Livre Arbítro, isto acabou.”

E, certamente, uma grande e triste parcela da população resignou-se a viver a sua vida como capacho dos globalistas do WEF, pronta a comer insetos, vivendo sob as medidas das “Alterações Climáticas” [os agricultores europeus deram um basta], “não possuindo nada e sendo felizes” e a morrer silenciosamente engaiolados em minúsculos apartamentos de cidades 15 minutos, encerrados em caixões tecnológicos, sem mesmo sequer dar um pio. Eles são considerados vegetais funcionalmente mortos e irrelevantes há muito tempo – o que o mundo dos jogos chama de “personagens não-jogadores” ou “NPCs”.

Mas essa não é a coligação que Donald Trump representa, por mais imperfeito que ele seja pessoalmente.

E Yuval Harari sabe disso. E ele está obviamente abalado – chame isso de “temor de Deus” no qual ele tão presunçosamente não acredita, pois é um judeu khazar ateu, ativista LGBTQ+ casado com outro homem– como deveria estar.

Ben Bartee, autor de Broken English Teacher: Notes From Exile, é um jornalista americano independente baseado em Bangkok com polegares oponíveis.


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terça-feira, 5 de março de 2024

'PODERIO MILITAR' DE ISRAEL: CRISE DE MÃO-DE-OBRA PIORA À MEDIDA QUE ONDA DE DEMISSÕES ATINGE O EXÉRCITO JUDEU

 

‘Poderio Militar’ de Israel: crise de mão de obra piora à medida que onda de demissões atinge o Exército judeu

A Unidade do Porta-Voz do Exército Israelense, liderada pelo Tenente-Coronel Daniel Hagari, testemunhou uma grande onda de pedido de demissões em massa. Entre os que renunciaram estão o segundo em comando de Hagari, o coronel Butbol, ​​bem como o coronel Moran Katz e o porta-voz internacional do exército israelense, tenente Richard Hecht. Várias mulheres também estavam entre os militares que renunciaram. 

‘Poderio Militar’ de Israel: crise de mão de obra piora à medida que onda de demissões atinge o Exército judeu

Fonte: The Cradle

“Um grande número de oficiais do Exército israelense anunciou recentemente a sua reforma da unidade responsável pelo sistema de informação militar”, informou o canal de notícias hebreu Canal 14 no dia 3 de Março. Várias mulheres militares também estavam entre os que renunciaram. 

As demissões ocorreram “depois que as coisas não funcionaram ‘profissional e pessoalmente’”, disse Tamir Morg, correspondente do Canal 14. Vários oficiais reclamaram de não subir na hierarquia, explicou o meio de comunicação hebraico. 

“O quadro é complexo, visto que se trata de um sistema militar e por vezes as pessoas atingem a idade da reforma e saem sem motivo específico, mas, apesar disso, o número de pessoas que se reformaram de uma só vez durante uma guerra é incomum”, disse o correspondente. 

Os militares israelenses não responderam aos pedidos de comentários. As demissões ocorrem no momento em que uma tensão significativa toma conta do [‘poderoso’] establishment militar de Israel

Forças israelenses na fronteira com o Líbano em 11 de outubro de 2023. (Crédito da foto: Ayal Margolin/Flash90)

O ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant, tem pedido o fim do projeto de isenções militares para a comunidade ultraortodoxa de Israel, citando uma grave crise de mão de obra no exército. Gallant disse que só apoiaria uma legislação para resolver a questão se certos membros da coligação governante a apoiassem.

“O exército precisa de mão de obra agora. Não é uma questão de política, é uma questão de matemática”disse o ministro da Defesa no domingo. A posição de Gallant está a causar tensão com os partidos ultra ortodoxos da coligação de governo, vistos como essenciais para a sobrevivência do atual governo, segundo a comunicação social hebraica. 

Israel está sofrendo graves perdas devido à sua guerra genocida aos palestinos em Gaza e à sua tentativa de erradicar a resistência palestina do Hamas, um ‘punhado de terroristas’, segundo os judeus. 

Enquanto Israel afirma que a cidade de Rafah, no extremo sul de Gaza, é o último reduto do Hamas, o braço militar do grupo, juntamente com várias outras facções, continuam a confrontar ferozmente as tropas israelitas em toda a área da Faixa de Gaza.

“A situação simplesmente não é boa e não corresponde ao mapa de ameaças”, informou Ynet em 1º de março. 


Não há solução militar’ para Israel em Gaza ou no Líbano, segundo oficial israelense

Após cinco meses de combates e pesados e indiscriminados bombardeios contra os civis, Israel não conseguiu derrotar as Brigadas Qassam do Hamas ou afastar o Hezbollah da fronteira libanesa ao norte.

O ex-vice-presidente do Conselho de Segurança Nacional de Israel, Eran Etzion, afirmou que “não há soluções [vitórias] militares” para as guerras que Israel está travando no sul contra o Hamas e no norte contra o Hezbollah e que o governo israelense está mentindoinformou Al-Mayadeen  em 2 de março.

Etzion disse ao Canal 13 Hebraico que “não é uma coincidência que o governo não tenha resolvido o problema do Hamas na Faixa de Gaza após cinco meses de guerra”, explicando que “criou expectativas irrealistas para a batalha no sul [Gaza] e continua a fazê-lo em relação à frente norte [Líbano].”

Importante: o exército israelita enfrenta uma ‘dramática crise de recursos humanos’. Tel Aviv ainda está a lutar para mitigar o “choque que se abateu sobre as FDI após quase 150 dias de combates, que começaram com pesadas perdas a 7 de Outubro”.

Ele explicou que “nenhuma mudança ocorrerá, mesmo que os combates continuem desta forma durante um ano, e mesmo nas circunstâncias mais otimistas, e o governo de Netanyahu sabe disso”

 “Não existem guerras curtas, nem no norte nem no sul, e não existem soluções puramente militares para os nossos problemas, nem no norte nem no sul”, concluiu Etzion.  “O público israelita deve perceber isto e acordar das suas expectativas… O governo deve parar de mentir ao público israelense.”

Al-Mayadeen  acrescenta que o analista de assuntos políticos do Canal 13, Rafif Drucker, afirmou que afastar o Hezbollah da fronteira norte era apenas um “sonho” do qual o exército tinha agora acordado. Os militares israelitas “são agora incapazes de invadir o Líbano e estabelecer uma cintura até ao rio Litani, ou de remover todos os elementos do Hezbollah da fronteira”, e “o que está acontecendo em Gaza é uma prova disso”.

Em 29 de Fevereiro,  Wall Street Journal  reconheceu  que “Israel ainda está longe do seu objetivo de guerra declarado de eliminar o Hamas como uma entidade militar e política significativa”.

“Lutar contra o inimigo é como um jogo de pancada na toupeira”, disse ao jornal um reservista israelense em Khan Yunis da 98ª Divisão. Ele disse que muitos soldados sentem que o exército não tem nenhum plano e se perguntam por que eles estão lutando. “Será muito difícil destruir o Hamas”, ele concluiu.

Parte da dificuldade reside na destruição da vasta rede de túneis do Hamas, que utiliza como quartel-general militar e para se deslocar pelas cidades de Gaza, proteger os seus líderes, esconder prisioneiros israelitas, fabricar armas e conduzir ataques de ataque e fuga. “Até que você tire tudo isso do Hamas, não será capaz de vencê-lo”, disse Guy Aviad, pesquisador do Hamas e ex-oficial israelense.

O Hamas também continua a ter mão-de-obra significativa, apesar de ter sofrido grandes perdas. Os líderes do Hamas em Gaza disseram às autoridades egípcias que embora o braço militar do grupo, as Brigadas Qassam, tenha perdido pelo menos 6.000 homens mortos, outros 24.000 ainda permanecem lutando contra as forças de ocupação israelense.


²⁵ Jesus, porém, conhecendo os seus pensamentos, disse-lhes: Todo o reino dividido contra si mesmo é devastado; e toda a cidade, ou casa, dividida contra si mesma não subsistirá. – Mateus 12:25

BRICS+5: EMBRAER NEGOCIA COM SAUDITAS 1ª LINHA DE PRODUÇÃO DO AVIÃO CARGUEIRO KC-390 FORA DO BRASIL

     



BRICS+5: Embraer negocia com sauditas 1ª linha de produção do Avião Cargueiro KC-390 fora do Brasil

A empresa brasileira do ramo da aviação negocia com a Arábia Saudita a criação da primeira linha de produção do avião de transporte multimissão KC-390, no Oriente Médio, um dos maiores mercados militares do mundo e que, nos próximos anos, promete investir bilhões de dólares. O Oriente Médio é a região onde mais se gasta em defesa no mundo considerando a proporcionalidade defesa-PIB. A rivalidade entre sauditas e seus aliados com o Irã, a guerra entre Israel e o Hamas e outros conflitos influenciam tal realidade.

BRICS+5: Embraer negocia com sauditas 1ª linha de produção do Avião Cargueiro KC-390 fora do Brasil

Fonte: Sputnik

Graças ao projeto modernizador da Arábia Saudita, chamado Visão 2030, Riad pretende libertar o país da dependência do petróleo, hoje responsável por 40% de suas receitas, abrindo um espaço importante para investimentos e parcerias em diversas áreas. Felizmente, o país conta com seus petrodólares para mobilizar as mudanças no setor aeroespacial, um dos principais pilares do projeto Visão 2030.

De acordo com a Folha de S.Paulo, o vice-presidente da Embraer Defesa para Oriente Médio e Ásia-Pacífico, Caetano Spuldaro Neto, afirmou que a proposta é “maximizar a presença da Embraer, com escritório de engenharia e linhas de produção de aeronaves” no Oriente Médio.

Por esta razão, o reino saudita está interessado não só em comprar o avião KC-390, mas fabricá-lo, capacitando mão de obra local no processo. Segundo analistas de mercado ouvidos pela Folha, a Embraer conseguiria escalonar a produção dado o dinheiro disponível aos sauditas uma vez que o país teve o sexto maior orçamento de defesa do mundo em 2023, equivalente a R$ 340 bilhões.

A demanda nominal dos sauditas no campo de transporte militar pela substituição paulatina de sua frota de obsoletos 52 Hercules C-130 norte-americanos — que voam em diferentes versões desde 1950 — é a chave para uma parceria produtiva para ambas as partes.

O cargueiro brasileiro KC-390 tem mirado o mercado mundial do Hercules. Além dos 19 aviões vendidos para sua primeira cliente, a Força Aérea Brasileira (FAB), a Embraer engatou em negociações com cinco países europeus que já encomendaram ou selecionaram 18 aviões e com a Coreia do Sul, que vai adquirir três.

Ainda de acordo com a apuração, Spuldaro afirmou que a ideia é transformar a Arábia Saudita em um centro de distribuição para todo o Oriente Médio.

A Embraer assinou três acordos de cooperação com o governo e empresas da Arábia Saudita no final de 2023 nas áreas de aviação civil, mobilidade aérea urbana e defesa e segurança durante a viagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à região.

De acordo com a UOL, nos últimos anos, o comércio entre os dois países variou entre US$ 5 bilhões (aproximadamente R$ 24,7 bilhões) e US$ 7 bilhões (cerca de R$ 34,6 bilhões). O setor de defesa é uma das principais apostas para aumentar a relação de comércio e investimentos.

A aeronave KC-390, no entanto, segue em outras campanhas paralelamente, como em Cingapura e na Suécia, onde está avançada a negociação para uma compra casada envolvendo a venda do cargueiro para Estocolmo e a ampliação da frota com a compra de caças suecos Gripen, fabricados em conjunto com a Embraer, de 36 para 50 unidades.

Embraer e Índia firmam acordo para produção do avião C-390: ‘Promover cooperação no Sul Global’

A Embraer e Mahindra da Índia assinaram um memorando de entendimento nesta sexta-feira (9) para colaborar na garantia de encomendas da aeronave de transporte militar KC-390 Millennium da Força Aérea da Índia.

O memorando, assinado na Embaixada do Brasil em Nova Deli, tem como objetivo obter pedidos para a aeronave no âmbito do próximo projeto de aquisição de aeronaves de transporte médio (MTA) da Força Aérea indiana, disseram ambas as partes em um comunicado.

Os próximos passos incluem entrar em contato com a indústria aeroespacial local para começar a desenvolver um plano de industrialização para o projeto, disse a Embraer.

“A Índia é um mercado-chave para a Embraer e apoiamos totalmente as ambições da Índia […]. Vemos esta parceria como um símbolo do fortalecimento das relações entre o Brasil e a Índia e uma forma de promover a cooperação no Sul Global”, disse o chefe da unidade de defesa e segurança da empresa, Bosco da Costa Junior.

O KC-390, avião de transporte militar mais moderno do mercado, pode transportar mais carga útil (26 toneladas) em comparação a outros aviões de transporte militar de médio porte e voa a 870 quilômetros por hora.

Até o momento, o KC-390 Millennium foi selecionado por Brasil, Arabia Saudita, Portugal, Hungria, Países Baixos, Áustria, República Tcheca e, mais recentemente, a Coreia do Sul.