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Rita Machado

@ritamachadoart

Rita Machado

bio

Rita Machado é formada em Rádio-TV e Jornalismo pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte - Natal-RN - Brasil. Fez curso de edição em áudio/vídeo, sonoplastia, fotografia, cinema, produção, animação, artes visuais, iluminação, cenografia e música.  Atualmente desenvolve trabalhos na área de comunicação e artes.

Arte é poder acreditar livremente no que eu imagino. Para com a comunicação propaga os atos do sentir.

Alguns trabalhos:

 

- Videofago – Mostra Espanha/Brasil de vídeo arte e curtas-metragens, com o vídeo “Objeto do Instante”.

- X Salão de Artes Visuais da Cidade do Natal, com o vídeo “Dito Blues”. 

- I CURTACOM- 1° Festival Universitário de Curtas, com o vídeo “Dito Blues” . 

- II CURTACOM- 2° Festival Universitário de Curtas, 3° Lugar , com o vídeo “Objeto do Instante”. 

- XI Salão de Artes Visuais da Cidade do Natal, com o vídeo “Aracê” 

- III CURTACOM- 3° Festival Universitário de Curtas, 2° Lugar, com o vídeo “Aracê” 

- Vencedora, primeiro lugar, do Festival do Vídeo Potiguar 2009 com o vídeo “a gente se ri” 

- Vencedora, primeiro lugar, da Mostra Curta Nordestino com o vídeo “a gente se ri” 

- Selecionada para o XIII Salão de Artes Visuais da Cidade do Natal, com a instalação “Somos ComTexto”.

- XIV Salão de Artes Visuais da Cidade do Natal, com a  instalação Flormidia 

- Arte Praia (edital nacional) Instalação: Entrelinhas e Peixes

Quem sou
Portfólio

Alguns trabalhos:

Objetos do Instante

videoarte

 

Vídeo instalação com modelagem e animado com a técnica do stop motion. Exibido no Videofago – Mostra Espanha/Brasil de vídeo arte e curtas-metragens. E vencedor do II CURTACOM Festival Universitário de Curtas, 3° Lugar .

"a causalidade é uma mesa / e a área ao quadrado é todo o coração / a casa não é perfeita / porque não tem locação''   

 

Poesia: Drika Duarte

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Aracê

videoarte

 

Vídeo arte com modelagem/desenhos/tecido/vinil/texturas em stop motion e projeções urbanas. Vencedor do XI Salão de Artes Visuais da Cidade do Natal e do III CURTACOM Festival Universitário de Curtas do Rio Grande do Norte.

 

Videoarte em parceria com o artista Vinicius Dantas e Diego Acanguaçú.

Como uma lenda diária de um pássaro que se parte ao pôr do sol

 

Aracê é uma palavra da língua tupi que significa:
nascer do dia; aurora; canto de pássaros pela manhã.

Projeto Vernáculo

vídeo documentário

 

Vernáculo (dic. Próprio da região em que está) tem por desafio valorizar o folclore e as manifestações espontâneas de um povo que produz arte popular. A proposta é difundir a cultura genuína, numa linguagem contemporânea de arte visual. 

O documentário “A Gente se Ri”, aborda a brincadeira do João Redondo (mamulengo). Em seguida, documenta-se a bela e rara dança do Congo de Guerra de Taboão, no vídeo “Congo de Guerra – o que dá na língua, dá no pé”. Adiante, o documentário “Lendas Potiguares” faz registro das lendas de 3 localidades do litoral do estado do Rio Grande do Norte, e também do litoral, as garrafas ornamentadas com areias
coloridas são mostradas soba a ótica de uma arte nata da terra no vídeo “Arterranato”. Não esquecendo a literatura, o cordel é representado em imagem, verso e métrica pelos seus poetas no vídeo “Cordel – do povo para o povo” e por fim, o folclore infantil se imortaliza por entre as crianças da atualidade no vídeo “Brincadeira de Rua”.

Projeto em  parceria com Ianne Maria e Cleidiane Vila Nova.

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Somos ComTexto

instalação

 

Entre a linguística e a semiótica, a instalação perpassa por falas de diferentes culturas, que tentam reproduzir os signos de uma cultura especifica (Brasileira) através de um trecho de um texto
(musical) impregnado de significações. Aqui eles não traduzem para sua língua o que foi dito...tentam transmitir o que lhe foi pronunciado; um desafio enfrentado por 11 (onze) pessoas de diferentes países-culturas.

Um convite: "Eu quero botar meu bloco na rua!"
 

Foto da instalação Somos ComTexto
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Entrelinhas e Peixes

instalação

 

O projeto de intervenção efêmera Entrelinhas e peixes levou à praia de Ponta Negra uma enorme pescaria. Peixes produzidos com materiais reciclados e com sensores magnéticos foram dispostos em uma área de terra. O publico leitor teve a disposição uma vara de pesca e um fone de ouvido. Ao pescar o peixe – puxar o peixe através da linha com a vara – o leitor aciona um dispositivo que emite através do fone de ouvido uma historia fantasiosa/lenda, narrada por um pescador de Ponta Negra. Foram 7 (sete) histórias e cada peixe carregava uma delas. O peixe ainda possuia um QR-Code que levou o leitor a conhecer o pescador/narrador.

Entrelinhas e Peixes propôs através de mecanismos atraentes/interativos a leitura do público para as narrativas de sua comunidade. A curiosidade e a possibilidade de criar imagens que as palavras carregam, tentaram seduzir o ouvinte a viajar a um universo presente, mas que muitas vezes deixamos de lado devido a velocidade das imagens em nosso cotidiano. A intervenção, dessa forma, tentou conduzir através da oralidade à reflexão e a territorialização do universo presente na praia. Uma experiência estética que possibilita novas maneiras de perceber o cenário praia e seus personagens. Narrativas que provoquem a construção de cada leitor à memória do lugar.

Produção e agradecimento especial: Bárbara Freire

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Agosto

intervenção e videodança

 

Projeto Agosto une dança e vídeo em proposta artística nova no centro da cidade.

 

Pela arquitetura da cidade, dois bailarinos que em seus passos narram a rotina de uma relação a dois, representando as flores, as pedras no caminho e a vontade de que as tempestades passem e o amor nunca fuja das mãos. Dança que cabe eu, cabe você, cabe todos os personagens de uma rotina e das relações do ser com as coisas que vem e vão.

O projeto Agosto consiste em uma intervenção urbana no centro da cidade do Natal. No meio da rua, um vídeo será exibido e seu final será gravado ao vivo com os bailarinos e retransmitido no local para as pessoas presentes. Uma produção com a proposta de inserir arte ao cotidiano de quem passa.

O intuito deste projeto é explorar a multiplicidade de linguagens da dança, por meio do vídeo, que é uma possibilidade ainda pouco utilizada no Rio Grande do Norte. Um formato que pretende contribuir para o estudo e valorização de novas maneiras do fazer e apreciação da dança, e também de conscientizar e promover o reconhecimento de nossos espaços urbanos e públicos como elementos cênicos possíveis.

O projeto Agosto tem direção de Rita Machado, com coreografia, criação e atuação dos bailarinos Thazio Menezes e Silvia Rodrigues.

 

 

Ficha técnica:

Direção/Roteiro/Edição/Imagens - Rita Machado

Bailarinos/Atores/Criadores - Thazio Menezes                        e Silvia Rodrigues

Produção - Bárbara Freire e Rafael Barros

Trilha sonora original – Letto (RJ)

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Foto da intervenção e videodança Agosto
Foto da intervenção e videodança Agosto
Foto da intervenção e videodança Agosto

Para terra seca: folhas

Toda essa inquietude (exposição) do sentir surgiu da impossibilidade afetiva contida em frases como: “ela ama demais!” ou “o amor dela é tão doce que arripuna!” O que pode balizar o que o outro sente? A mulher muitas vezes é colocada em um papel de sentir demais. Mas, o que determina o doce, azedo e salgado? O que germina no outro e está em você?

Na natureza o fruto se desenvolve a partir do ovário (órgão feminino) da flor. Assumindo muitas vezes uma autossuficiência que esquecemos no tempo cronometrado que nos é imposto. Você já parou para analisar o tempo da flor? O envelhecer das pétalas/pele contida nos corpos expostos ao mundo? O que determina o doce do que deve florir e se transformar em algo em uma atmosfera tão carente de afeto.

É preciso buscar entender o seu percurso de germinação, floração e transformação. Seu desabrochar no tempo exposto ao instante/estado vivido. Que o tempo que envelhece a folha não seja o mesmo que envelhece os corações famintos de adubo.

E de tudo isso só sei que em mim arde em dizer: mulher, tenha o amor que você quiser!

Produção / supervisão artística e peças em argila: Jonhkat

Agradecimentos especiais: Ianne Maria, Ana Catarina Moraes,

Marina Silva, Jô Santos, Ariadne Santiago,

Conceição Machado e Fran Rodrigues.

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Descartalizando-se

Exposições em galerias e Lambe Lambe

(colagens desde 2013)

 

DESCARTALIZANDO-SE é um trabalho de manipulação de imagens digitais (colagens). O trabalho busca juntar imagens-textos e texturas, porém, empregando-lhes novos significados. Um jogo imagético em construção continuada. O trabalho pretende oferecer ao leitor inúmeras possibilidades narrativas, transfigurando artes, desenhos, desenhos da artista e colagens que se misturam a imagens propagadas pelas mídias digitais contemporâneas – signos remodelados em camadas que criam movimento ao olhar

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Contato

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+ 55 (84) 99654-3504

contatoritamachado@gmail.com

 

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